Unidade finaliza pintura e readequação da rede elétrica antes de receber mobiliário e equipamentos

 

Os últimos três anos estão sendo marcados pela reconstrução de Volta Redonda. Um dos setores mais afetados foi o da assistência social, que entre outras mazelas estava com várias unidades do Cras (Centro de Referência de Assistência Social) fechadas ou em condições precárias. Desde então, a prefeitura tem investido na reabertura, reforma e construção de novas unidades. Uma delas é o futuro Cras do bairro Ponte Alta, que está com suas obras praticamente concluídas.

Localizada em um terreno na Rua Dom Pedro I, a unidade teve suas obras retomadas pela atual administração, e agora falta pouco: além de finalizar a readequação da rede elétrica para o sistema de ar-condicionado, a estrutura do futuro Cras está na fase de conclusão da pintura de paredes e portas. Vencida essa etapa, faltará apenas a aquisição de mobiliário, equipamentos e montagem da equipe que irá atender a população (coordenação, auxiliar administrativo, orientadora social, assistente social e psicóloga).

“Foi com muita tristeza que nos deparamos, em 2021, com a situação dos nossos Cras, era um verdadeiro abandono. Mas nunca desanimamos quando aparece um desafio, desde então entregamos várias unidades reformadas, inauguramos este mês o novo Cras do Jardim Cidade do Aço. E tem mais: os moradores da Ponte Alta logo terão a sua referência em assistência social, assim como no Eucaliptal, e seguimos com as obras do Cras Parque das Garças, no Roma”, disse o prefeito Antonio Francisco Neto.

O que esperar

A estrutura do Cras Ponte Alta terá capacidade de referenciamento para cerca de 2,5 mil famílias, contando com recepção; sala de atendimento; sala administrativa; uma sala de Telecentro; duas salas de uso coletivo para atividades múltiplas e de inclusão produtiva; auditório; sala para coordenação; e banheiros, incluindo equipamentos de acessibilidade.

O local vai oferecer diversos serviços, projetos e programas, entre eles o Serviço de Atendimento Integral à Família (Paif) e o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV). Os moradores do bairro Ponte Alta e entorno também podem esperar por oficinas de inclusão produtiva para pessoas a partir de 16 anos – como, por exemplo, barbeiro, trancista, de culinária, designer de sobrancelha e manicure.

Fotos de Cris Oliveira – Secom/PMVR.

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