Equipamentos custaram quase R$ 500 mil e estão presentes nos centros cirúrgicos dos melhores hospitais do país como Albert Einstein e Sírio Libanês

 

Dois novos aparelhos de anestesia foram adquiridos pela direção do Hospital São João Batista (HSJB), em Volta Redonda. Os equipamentos da marca Drager, que estão presentes nos centros cirúrgicos dos melhores hospitais do país, custaram quase R$ 500 mil e vão proporcionar maior segurança à equipe médica e aos pacientes. O HSJB é referência no interior do estado em traumato-ortopedia, neurocirurgias e procedimentos urológicos e de tórax.

Segundo o médico anestesista e coordenador de Anestesiologia do HSJB, Leandro Medeiros, a aquisição dos novos aparelhos de anestesia, que incluem monitores multiparamétricos, garantem modernidade ao centro médico e maior segurança à equipe médica e aos pacientes.

“Esses aparelhos são de tecnologia de ponta e estão nos melhores hospitais do país, como o Albert Einstein, Sírio Libanês e unidades da Rede D’Or. A direção do Hospital São João Batista tem investido muito em tecnologia, modernizando toda a sua aparelhagem. Neste caso, por exemplo, são usados aparelhos nas anestesias gerais, com administração de gases anestésicos juntamente com o oxigênio. O objetivo é promover a abstenção da dor do paciente, conservando a função pulmonar e o mantendo numa espécie de estado de hipnose. Isso garante maior conforto e segurança nos procedimentos”, explicou Medeiros, acrescentando que os monitores multiparamétricos são responsáveis por verificar, em tempo real, os sinais vitais do paciente, informando para médicos e equipe de enfermagem a evolução ou piora.

Medeiros ressaltou que por ser referência no Sul Fluminense, o HSJB realiza desde cirurgias de urgência (como é o caso de vítimas de acidentes) até procedimentos em bebês prematuros internados na UTI Neonatal e cirurgias eletivas (aquelas que não são consideradas de emergência) que possuem maior grau de complexidade, por isso, contar com equipamentos modernos fazem a diferença no sucesso das cirurgias e no tempo de recuperação.

“Algumas dessas cirurgias possuem um maior grau de complexidade, como é o caso dos procedimentos para correção da escoliose idiopática, promovidas através do projeto da prefeitura ‘Coluna Reta’ e os de bebês prematuros extremos. Esses aparelhos trazem a garantia de um atendimento de qualidade a recém-nascidos, de baixo peso, até adultos obesos, garantindo a segurança do paciente. Você consegue também a curto prazo diminuir o tempo de recuperação, internação e consequentemente o paciente recebe alta mais cedo”, enumerou Medeiros.

A expectativa é que até o fim do ano, o Hospital São João Batista alcance 4,2 mil cirurgias, um recorde da unidade médica - antes eram 3,6 mil. A marca foi possível graças ao investimento em tecnologia, que diminui o tempo de internação de pacientes, possibilitando o aumento no número de cirurgias.

Fotos: Divulgação/PMVR

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