Nesta primeira fase serão realizadas intervenções que não atrapalham a presença dos visitantes
O Zoológico Municipal de Volta Redonda está passando por uma grande reforma na infraestrutura, além de trazer para o público algumas novidades. Nesta primeira fase serão realizadas intervenções que não atrapalhem a presença dos visitantes. O objetivo é criar um recinto moderno, em que os animais possam ter mais liberdade e os visitantes poderão ter um contato mais aproximado com alguns tipos de animais não agressivos. O investimento total da reforma será de mais de R$700 mil.
O novo espaço contará com um novo recinto de imersão, aliado com os preceitos dos novos zoológicos pelo mundo; reforma do espaço de piquenique; nova praça de entrada para que o visitante possa se localizar melhor nos atrativos do zoológico e a presença de novos animais.
O secretário municipal de Meio Ambiente, Maurício Ruíz, disse que essa reforma é necessária há muito tempo. “O Zoológico é o espaço público mais utilizado pelos moradores de Volta Redonda, no entanto, há muitos anos não passa por uma grande reforma e por esse motivo suas estruturas encontram-se desgastadas. Da mesma maneira, não apresenta atualmente nenhuma grande novidade, mesmo tendo um grande potencial de atração de públicos de diferentes idades”, comentou Maurício.
A partir do dia 13 de outubro, outra fase das obras será iniciada. Mas segundo o secretário, Maurício Ruíz, a ideia é que o parque seja reinaugurado em dezembro para que as pessoas possam aproveitar o período de festas e férias escolares.
O prefeito de Volta Redonda, Samuca Silva, frisou a importância dessa reforma. “O Zoológico da nossa cidade ficará ainda mais bonito e atrativo para as famílias de Volta Redonda e pessoas que queiram visitar nossa cidade, com isso fortalecendo o nosso turismo e lazer, além de oferecermos condições melhores aos animais”, disse o prefeito.
O Zoológico funciona também como um centro de referência da região para abrigo de animais não sadios provenientes de doações, vítimas de acidentes e maus tratos, recebendo em média 200 animais por ano, que após receberem cuidados biológicos e veterinários, e serem submetidos à avaliação física, sanitária e psicológica é constatado se tem ou não condições de ser reintroduzido na natureza.