Prazo final para tirar o título termina nesta quarta-feira, dia 4; campanha ‘#Seliga16’ promove o alistamento de eleitores que completam 16 anos até outubro
Setenta e seis jovens já retiraram seu título de eleitor em Volta Redonda, através da campanha “#Seliga16” promovida pela Prefeitura de Volta Redonda, por meio da Coordenadoria da Juventude.
A campanha visa reforçar ações que já existem no país para conscientizar os jovens de seus direitos democráticos e a importância da sua participação na eleição de 2 de outubro de 2022. O prazo final para tirar o título de eleitor a tempo de votar nas Eleições deste ano termina nesta quarta-feira, dia 4.
O documento pode ser retirado com o auxílio do Centro Oportunizar, localizado na Rua 16, nº 245, na Vila Santa Cecília, até às 17h. O Centro foi criado numa área central da cidade, de fácil acesso, para atendimentos do público jovem. No local é possível tirar dúvidas e receber encaminhamentos de assuntos relacionados ao mercado de trabalho, retirada de documentos, ofertas de cursos, entre outros.
Larissa Garcez, coordenadora municipal da Juventude, destaca que a forma online para retirada do título, adotada pela Justiça Eleitoral, gerou certa dificuldade para as pessoas que não têm acesso à internet, ou mesmo para aquelas onde o sistema não carrega (uma vez que os sites encontram com muita instabilidade) ou que tenham dúvidas sobre o passo a passo do processo.
“Por isso criamos essa campanha para ajudar esses jovens. Durante todo esse período, fizemos atendimentos presencial, por telefone, WhatsApp e na sede da Coordenadoria da Juventude. Nosso objetivo era de fazer o atendimento, tirar as dúvidas e aumentar o percentual de emissão de títulos em Volta Redonda”, explicou a Larissa.
A coordenadora ressalta que durante esse período a própria Justiça Eleitoral reforçou aos jovens a ajuda do Centro Oportunizar.
“Enquanto em outras cidades eles precisavam ir às escolas ou outros locais de acesso aos jovens, nós tínhamos esse espaço especializado para o atendimento. Vale lembrar que os votos dos adolescentes a partir dos 16 anos não deve ser visto como uma possibilidade, e sim um direito, alcançado por manifestações de movimentos estudantis, para que os jovens possam participar ativamente da vida política do país”, concluiu a coordenadora.
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